UCLA DEPARTMENT OF SPANISH AND PORTUGUESE
PORT 290 SPRING
BUNCHE HALL 2174 M 3:00-5:50PM
PROFESSOR PATRÍCIA LINO
[email protected]
MEETINGS OR CLASSES ON ZOOM
ID: 9654492228
NOTE: This syllabus is my intellectual property. Therefore, any reproduction or unauthorized circulation is forbidden.
WAY-OUT AND MULTI-TONGUED ESSAYS
ON POETS FROM THE AMERICAS
PORT 290 SPRING
BUNCHE HALL 2174 M 3:00-5:50PM
PROFESSOR PATRÍCIA LINO
[email protected]
MEETINGS OR CLASSES ON ZOOM
ID: 9654492228
NOTE: This syllabus is my intellectual property. Therefore, any reproduction or unauthorized circulation is forbidden.
WAY-OUT AND MULTI-TONGUED ESSAYS
ON POETS FROM THE AMERICAS
Collective, creative and conceptual encounters with American poetry based on themes that seem to unfold multiculturally to fascinate or torment poets. Among the themes: the weight of tradition, the obsessive and humorous metalanguage of poetry, homoerotic affection, death, the relationship of poetry with other arts or the representation of animals. Among the authors: Frank O’Hara, Anne Carson, Pat Parker, Nicanor Parra, Augusto de Campos, Gary Snyder, Susana Thénon, Cristina Peri Rossi, Danez Smith, Rocío Cerón, or Marília Garcia. In addition to the readings and traditional academic analysis of the texts to be worked on, students will be asked to recreate, every week, a specific literary object. Class and texts will be both taught and read in Portuguese, Spanish, and English.
1 DE ABRIL
1. APRESENTAÇÕES
2. APRESENTAÇÃO DO SYLLABUS
2.1. O que me levou a fazê-lo; 2.2. O que é; 2.3. Para que serve.
3. A INFRALEITURA
3.1 Memória, limitação, começo; 3.2. O estabelecimento (maleável) dos seus princípios; 3.3. Inque tuo sedisti, academiae, saxo; 3.4. A utilidade espantosa; 3.5. Espanto, performance, coletividade; 3.6. Uma forma decolonizada de ler; 3.7. E uma forma interventiva de ler.
4. ANTES DE MAIS, UM EXERCÍCIO METALINGUÍSTICO
4.1. Platão — Aristóteles — Longino — Horácio — Lucrécio. Introdução ao (grande) mundo da ars poetica; 4.2. A arte poética da autoridade auto-nomeada; 4.3. A arte poética desautorizada; 4.4. Enrolados em si mesmos; 4.5. A favor ou contra a inutilidade?
ANTES DE MAIS, UM EXERCÍCIO METALINGUÍSTICO [Mini-antologia]
TEXTOS RECOMENDADOS
Aristóteles. Poética. Tradução de Jaime Bruna. 2005.
Barthes, Roland. Mythologies. 1957.
Borges, Jorge Luis. Arte poética. Seis conferencias. 2005.
Campos, Haroldo de. Metalinguagem. 1967.
Derrida, Jacques. "Che cos'è la poesia?". 1988.
Ferlinghetti, Lawrence. What is Poetry?. 2000.
Gabbert, Elisa. “The Shape of the Void: Toward a Definition of Poetry”. 2022.
Gombrowicz, Witold. Contra os poetas. Tradução de Clarisse Lyra e Rodrigo Lobo Damasceno. 2013. [1947].
Horacio. Arte Poética. Introducción, traducción, notas y comentario de Juan Antonio González Iglesias. 2012.
Lerner, Ben. The Hatred of Poetry. 2016.
Longino. Do sublime. Tradução de Jaime Bruna. 2005.
Mendonça, Viviane Melo de; Leite, Kelen Cristina. "O ritmo e a poesia de uma rapper lésbica nas lutas sociais". 2021.
Meschonni, Henri. Manifesto em defesa do ritmo. 2015.
Meschonni, Henri. Ritmo, historicidade e a proposta de uma teoria crítica da linguagem. Organização de Maria Sílvia Cintra Martins. 2022.
Paz, Octavio. El Arco y la Lira. 1956.
Pope, Alexander. The Art of Sinking in Poetry. 2018.
Rich, Adrienne. Essential Essays. 2018.
Shelley, Percy B. A Defence of Poetry. 1840.
Trujillo, Julio. Nadar é escrever e vice-versa. 2022.
Varia. Cuatro Ensayos sobre Arte Poética (Estudios Linguisticos y Literarios). 2009.
TRABALHO DE CASA
1. Recriar um ou mais dos textos incluídos em ANTES DE MAIS, UM EXERCÍCIO METALINGUÍSTICO.
2. Enviar o exercício de recriação para [email protected] até 3h antes do nosso próximo seminário.
3. Ler DUENDES POUSADOS SOBRE OS OMBROS DOS GIGANTES.
(esq.) JOAN BROSSA. POEMA VISUAL. 1970.
(dir.) INFRALEITURA. DIAGRAMA 1.
(dir.) INFRALEITURA. DIAGRAMA 1.
8 DE ABRIL
1. QUASI NANOS, GIGANTIUM HUMERIS INSIDENTES
1.1. A tradição; 1.2. Tradição, nacionalidade e nacionalismo; 1.3. A tradição poética; 1.4. O mundo antigo; 1.5. O poema órfico: Ovídio — Virgílio — os modernos; 1.6. Recriação, homenagem, apropriação; 1.7. Apropriação e identidade; 1.8. Superação ou solidariedade.
DUENDES POUSADOS SOBRE OS OMBROS DOS GIGANTES [Mini-antologia]
TEXTOS RECOMENDADOS
Agamben, Giorgio. Che cos'è il contemporaneo?. 2008.
Aleixo, Ricardo. "Qual tradição?". Entrevista a Jericho Brown. 2023.
Benjamin, Walter. "Sobre o conceito de história". 1994. [1942].
Bloom, Harold. The Anxiety of Influence: A Theory of Poetry. 1973.
Calvino, Italo. Por que ler os clássicos. 2005. [1991].
Eliot, T. S.. “Tradition and the Individual Talent”. 1919.
Gilbert, Sandra M.; Gubar, Susan. "Tradition and the Female Talent". 1988.
Gorak, See Jan. The Making of the Modern Canon. 1991.
Grimal, Pierre. Dictionnaire de la Mythologie Grecque et Romaine. 1951.
Graves, Robert. The Greek Myths. 1955.
Ostriker, Alicia Suskin. Ladras da linguagem: Poetas mulheres e a criação revisionista de mitos. 2022.
Pasolini, Pier Paolo. O destino de todo futuro de se tornar passado. 2013.
Varia. Poesia contemporânea e tradição. Brasil — Portugal. Org.: Ida Alves & Solange Fluza. 2017.
TRABALHO DE CASA
1. Recriar um ou mais dos textos incluídos em DUENDES POUSADOS SOBRE OS OMBROS DOS GIGANTES.
2. Enviar o exercício de recriação para [email protected] até 3h antes do nosso próximo seminário.
3. Ler A POESIA É PINTURA QUE FALA E A PINTURA É POESIA SILENCIOSA.
1. QUASI NANOS, GIGANTIUM HUMERIS INSIDENTES
1.1. A tradição; 1.2. Tradição, nacionalidade e nacionalismo; 1.3. A tradição poética; 1.4. O mundo antigo; 1.5. O poema órfico: Ovídio — Virgílio — os modernos; 1.6. Recriação, homenagem, apropriação; 1.7. Apropriação e identidade; 1.8. Superação ou solidariedade.
DUENDES POUSADOS SOBRE OS OMBROS DOS GIGANTES [Mini-antologia]
TEXTOS RECOMENDADOS
Agamben, Giorgio. Che cos'è il contemporaneo?. 2008.
Aleixo, Ricardo. "Qual tradição?". Entrevista a Jericho Brown. 2023.
Benjamin, Walter. "Sobre o conceito de história". 1994. [1942].
Bloom, Harold. The Anxiety of Influence: A Theory of Poetry. 1973.
Calvino, Italo. Por que ler os clássicos. 2005. [1991].
Eliot, T. S.. “Tradition and the Individual Talent”. 1919.
Gilbert, Sandra M.; Gubar, Susan. "Tradition and the Female Talent". 1988.
Gorak, See Jan. The Making of the Modern Canon. 1991.
Grimal, Pierre. Dictionnaire de la Mythologie Grecque et Romaine. 1951.
Graves, Robert. The Greek Myths. 1955.
Ostriker, Alicia Suskin. Ladras da linguagem: Poetas mulheres e a criação revisionista de mitos. 2022.
Pasolini, Pier Paolo. O destino de todo futuro de se tornar passado. 2013.
Varia. Poesia contemporânea e tradição. Brasil — Portugal. Org.: Ida Alves & Solange Fluza. 2017.
TRABALHO DE CASA
1. Recriar um ou mais dos textos incluídos em DUENDES POUSADOS SOBRE OS OMBROS DOS GIGANTES.
2. Enviar o exercício de recriação para [email protected] até 3h antes do nosso próximo seminário.
3. Ler A POESIA É PINTURA QUE FALA E A PINTURA É POESIA SILENCIOSA.
INFRALEITURAS — CONJUNTO 1
Adela [performance colaborativa a partir de Oswald de Andrade]
Andrew
Bianca
Fernanda 1 & 2
Gaby [performance colaborativa a partir de Oswald de Andrade]
Ícaro 1 & 2
Raquel
15 DE ABRIL
1. PICTURA LOQUENS, PICTURA POEMA SILENS
1.1. Ut pictura poesis; 1.2. A ekphrasis; 1.3. O poema ekphrástico: poesia e pintura; 1.4. O poema ekphrástico: poesia e cinema; 1.5. O poema ekphrástico: poesia e arquitetura; 1.6. O poema ekphrástico: poesia e escultura; 1.7. Transferências: poesia e música; 1.8. Transferências: poesia e performance.
A POESIA É PINTURA QUE FALA E A PINTURA É POESIA SILENCIOSA [Mini-antologia]
TEXTOS RECOMENDADOS
Andrade, Alexandre. Todos nós temos medo do vermelho. 2019.
Eco, Umberto. Opera Aperta. 1962.
Galí, Nelus. Poesia Silenciosa, Pintura que Habla. 1999.
Heffernan, James A. W.. Museum of Words. 2004.
Horacio. Arte poética. Introducción, traducción, notas y comentario de Juan Antonio González Iglesias. 2012.
Lessing, G. E.. Laocoon: An Essay on the Limits of Painting and Poetry. Translated by Edward Allen McCormick. 1984.
Louvel, Liliane. The Pictorial Third. 2017.
Martelo, Rosa Maria. A poesia do cinema. 2016.
Mitchell, W. J. T.. Iconology. 1986.
Mitchell, W. J. T.. Picture Theory: Essays on Verbal and Visual Representation. 1994.
Munro, T.. The Arts and their Interrelations. 1969.
Nöth, Winfried. Handbook of Semiotics. 1995.
Paz, Octavio. Signos em rotação. 1972.
Plaza, Julio. Tradução intersemiótica. 1987.
Pound, Ezra. ABC da literatura. 1970.
Praz, Mario. Mnemosyne. The Parallel Between Literature and The Visual Arts. 1970.
Souriau, Étienne. La Correspondance des Arts. 1969.
Varia. Ofício múltiplo. Org.: Joana Matos Frias, Pedro Eiras, Rosa Maria Martelo. 2017.
TRABALHO DE CASA
1. Recriar um ou mais dos textos incluídos em A POESIA É PINTURA QUE FALA E A PINTURA É POESIA SILENCIOSA.
2. Enviar o exercício de recriação para [email protected] até 3h antes do nosso próximo seminário.
3. Ler QUEM TEM MEDO DA EXPANSÃO?.
ALEX KATZ. FRANK 'OHARA. 1959.
22 DE ABRIL
1. QUEM TEM MEDO DA EXPANSÃO?
1.1. O que é um poema? 1.2. O que é um poema expandido?; 1.3. Expansão versus livro; 1.4. A universalidade sensata da expansão; 1.5. De Símias de Rodes a Mallarmé; 1.6. Os contemporâneos não sabem ler; 1.7. Como ler um poema expandido?
2. CIDADE + ESPACIALIZAÇÃO + MIMESIS, MOVIMENTO E TRIDIMENSIONALIDADE
2.1. O poema e o aparecimento da cidade; 2.2. Flâneur — flâneuse; 2.3. Mimesis e o poema espaciotemporal; 2.4. Dziga Vertov e o kino-eye; 2.5. Luís Aranha e o poema-olho.
3. ANTROPOFAGIA, EXPANSÃO E ANTICOLONIALISMO
3.1. Antropofagia e reciclagem; 3.2. Expansão antropófaga; 3.3. A intermedialidade é sempre política. 3.4. Cinema e colagem.
4. READY MADE, COLETIVIDADE E NÃO-ORIGINALIDADE
4.1. Marcel Duchamp e Oswald de Andrade; 4.2. Os primeiros modernistas e o princípio da coletividade (Semana de Arte Moderna, outras colaborações interdisciplinares); 4.3. Apropriações artísticas recentes do Theatro Municipal de São Paulo (Emicida, Exposição "Contramemórias"); 4.4. Contra o estatuto da(o) a(o) autor(a) ocidental.
QUEM TEM MEDO DA EXPANSÃO? [Mini-antologia]
TEXTOS RECOMENDADOS
Benjamin, Walter. “On some motifs in Baudelaire”. 1940.
Benjamin, Walter. Charles Baudelaire: A Lyric Poet in the Era of High Capitalism. 1983.
Campos, Haroldo de. “Da razão antropofágica: diálogo e diferença na cultura brasileira”. 1992.
Elkin, Lauren. Flâneuse: Women Walk the City in Paris, New York, Tokyo, Venice, and London. 2017.
Faleiros, Álvaro. "Haroldo de Campos e a dobra de Mallarmé". 2008.
Finch, Cameron. “The Subversive Flâneuse: An Interview with Lauren Elkin”. 2017.
Genette, Gérard. Palimpsests: Literature in the Second Degree. 1997.
Greene, Roland. "Material poetry of the Renaissance / The Renaissance of material poetry: An annotated record of the exhibition". 1992.
Goldsmith, Kenneth. Uncreative Writing. Managing Language in the Digital Age. 2011.
Gullentops, David. Poétique du Lisuel. 2001.
Hutcheon, Linda. Uma teoria da paródia. 1985.
Laing, Olivia. The Lonely City: Adventures in the Art of Being Alone. 2016.
Mendonça, ASL; Sá, Álvaro de. Poesia de vanguarda no Brasil: de Oswald de Andrade ao poema visual. 1983.
Molloy, Sylvia. “Flâneries textuales: Borges, Benjamin y Baudelaire”. 1999.
Nunes, Benedito. “A antropofagia ao alcance de todos”. 1970.
Perloff, Marjorie. Unoriginal Genius: Poetry by Other Means in the New Century. 2010.
Perrone-Moisés, Leila. “Literatura comparada, intertexto e antropofagia”. 1990.
Pignatari, Décio. “Marco zero de Andrade”. 2001.
Shingler, Katherine. "Perceiving text and image in Apollinaire's calligrammes". 2011.
Teles, Gilberto Mendonça. Vanguarda europeia e modernismo brasileiro. 1985.
Viveiros de Castro, Eduardo. Encontros. 2008.
TRABALHO DE CASA
1. Recriar um ou mais dos textos incluídos em QUEM TEM MEDO DA EXPANSÃO?
2. Enviar o exercício de recriação para [email protected] até 3h antes do nosso próximo seminário.
3. Continuar a ler QUEM MEDO DA EXPANSÃO?.
1. QUEM TEM MEDO DA EXPANSÃO?
1.1. O que é um poema? 1.2. O que é um poema expandido?; 1.3. Expansão versus livro; 1.4. A universalidade sensata da expansão; 1.5. De Símias de Rodes a Mallarmé; 1.6. Os contemporâneos não sabem ler; 1.7. Como ler um poema expandido?
2. CIDADE + ESPACIALIZAÇÃO + MIMESIS, MOVIMENTO E TRIDIMENSIONALIDADE
2.1. O poema e o aparecimento da cidade; 2.2. Flâneur — flâneuse; 2.3. Mimesis e o poema espaciotemporal; 2.4. Dziga Vertov e o kino-eye; 2.5. Luís Aranha e o poema-olho.
3. ANTROPOFAGIA, EXPANSÃO E ANTICOLONIALISMO
3.1. Antropofagia e reciclagem; 3.2. Expansão antropófaga; 3.3. A intermedialidade é sempre política. 3.4. Cinema e colagem.
4. READY MADE, COLETIVIDADE E NÃO-ORIGINALIDADE
4.1. Marcel Duchamp e Oswald de Andrade; 4.2. Os primeiros modernistas e o princípio da coletividade (Semana de Arte Moderna, outras colaborações interdisciplinares); 4.3. Apropriações artísticas recentes do Theatro Municipal de São Paulo (Emicida, Exposição "Contramemórias"); 4.4. Contra o estatuto da(o) a(o) autor(a) ocidental.
QUEM TEM MEDO DA EXPANSÃO? [Mini-antologia]
TEXTOS RECOMENDADOS
Benjamin, Walter. “On some motifs in Baudelaire”. 1940.
Benjamin, Walter. Charles Baudelaire: A Lyric Poet in the Era of High Capitalism. 1983.
Campos, Haroldo de. “Da razão antropofágica: diálogo e diferença na cultura brasileira”. 1992.
Elkin, Lauren. Flâneuse: Women Walk the City in Paris, New York, Tokyo, Venice, and London. 2017.
Faleiros, Álvaro. "Haroldo de Campos e a dobra de Mallarmé". 2008.
Finch, Cameron. “The Subversive Flâneuse: An Interview with Lauren Elkin”. 2017.
Genette, Gérard. Palimpsests: Literature in the Second Degree. 1997.
Greene, Roland. "Material poetry of the Renaissance / The Renaissance of material poetry: An annotated record of the exhibition". 1992.
Goldsmith, Kenneth. Uncreative Writing. Managing Language in the Digital Age. 2011.
Gullentops, David. Poétique du Lisuel. 2001.
Hutcheon, Linda. Uma teoria da paródia. 1985.
Laing, Olivia. The Lonely City: Adventures in the Art of Being Alone. 2016.
Mendonça, ASL; Sá, Álvaro de. Poesia de vanguarda no Brasil: de Oswald de Andrade ao poema visual. 1983.
Molloy, Sylvia. “Flâneries textuales: Borges, Benjamin y Baudelaire”. 1999.
Nunes, Benedito. “A antropofagia ao alcance de todos”. 1970.
Perloff, Marjorie. Unoriginal Genius: Poetry by Other Means in the New Century. 2010.
Perrone-Moisés, Leila. “Literatura comparada, intertexto e antropofagia”. 1990.
Pignatari, Décio. “Marco zero de Andrade”. 2001.
Shingler, Katherine. "Perceiving text and image in Apollinaire's calligrammes". 2011.
Teles, Gilberto Mendonça. Vanguarda europeia e modernismo brasileiro. 1985.
Viveiros de Castro, Eduardo. Encontros. 2008.
TRABALHO DE CASA
1. Recriar um ou mais dos textos incluídos em QUEM TEM MEDO DA EXPANSÃO?
2. Enviar o exercício de recriação para [email protected] até 3h antes do nosso próximo seminário.
3. Continuar a ler QUEM MEDO DA EXPANSÃO?.
(esq.) JULIAN WASSER. MARCEL DUCHAMP SMOKING IN FRON OF LA FONTAINE. 1963.
(dir.) TARSILA DO AMARAL. PAU BRASIL. CAPA. 1925.
(dir.) TARSILA DO AMARAL. PAU BRASIL. CAPA. 1925.
29 DE ABRIL
1. LIVROS DE POEMAS COM DESENHOS: INFANTILIDADE E HIBRIDEZ
1.1. Perfeito Cozinheiro das Almas deste Mundo (1918-19); 1.2. Feuilles de Route (1924); 1.3. Pau Brasil (1925); 1.4. Quelques Visages de Paris (1925); 1.5. Primeiro Caderno do Alumno de Poesia Oswald de Andrade (1927); 1.6. O Mundo do Menino Impossível (1927); 1.7. Álbum de Pagu (1929); 1.8. Dia Garimpo (1939).
2. NÃO-COMUNICAÇÃO, ANTI-LOGOCENTRISMO E CODIFICAÇÃO
2.1. O princípio subtrativo da composição; 2.2. Uma erótica da interpretação. 2.3. O aparecimento da(o) leitor(a); 2.4. Colaboração autoral.
3. INTRODUÇÃO À POESIA CONCRETA
3.1. “Plano-piloto para poesia concreta” (1958); 3.2. O poema como um objeto intrincado; 3.3. A verbivocovisualidade. 3.4. Outros nomes nacionais e internacionais.
4. AUGUSTO DE CAMPOS, 5 DÉCADAS DE PRODUÇÃO
4.1. Filosofia do NÃO; 4.2. O NÃO como arte poética; 4.3. Poema concreto de intervenção; 4.4. Poema concreto criptogramático.
QUEM TEM MEDO DA EXPANSÃO? [Mini-antologia]
TEXTOS RECOMENDADOS
Aguilar, Gonzalo. Poesia concreta brasileira: as vanguardas na encruzilhada modernista. 2005.
Aguilar, Roberto José; Meirelles, Lucila; Martinari, Pichi. Julieta é Bárbara. 2011.
Campos, Augusto de. Pagu: vida-obra. 1982.
Campos, Augusto de. Verso, reverso, controverso. 2009.
Campos, Augusto de. Poesia da recusa. 2011.
Campos, Augusto de. Viva vaia. Poesia 1949-1979. 2014.
Campos, Augusto de. Poesia Antipoesia Antropofagia & Cia.. 2015.
Campos, Augusto de; de Campos, Haroldo; Pignatari, Décio. “Plano-piloto para poesia concreta”. 1958.
Campos, Haroldo de. “The Ex-centric’s Viewpoint: Tradition, Transcreation, Transculturation: Second thoughts: The Dialectics of Subaltern and Overaltern Literary Models". 2005.
Dias-Pino, Wlademir. Processo: linguagem e comunicação. 1975.
Galvão, Patrícia. Autobiografia precoce. 1940.
Margutti, Mário. Do poema visual ao objeto-poema. A trajetória de Neide Sá. 2014.
Marovatto, Mariano. “Dia Garimpo”. 2022.
Nóbrega, Gustavo. Poema/Processo: uma vanguarda semiológica. 2017.
Perloff, Marjorie. Radical Artifice: Writing Poetry in the Age of Media. 1991.
Ramos, Paulo. A leitura dos quadrinhos. 2010.
Sontag, Susan. “Against interpretation”. 1969.
Varia. Poesia Visual Uruguaya. 1986.
Varia. El ojo de la palabra: Primera muestra de arte y visualidad en la poesía peruana del siglo XX. 2016.
Varia. Poesia neoconcreta. 2021.
TRABALHO DE CASA
1. Recriar um ou mais dos textos incluídos em QUEM TEM MEDO DA EXPANSÃO?
2. Enviar o exercício de recriação para [email protected] até 3h antes do nosso próximo seminário.
3. Ler I LOVE YOU TO THE MOON &.
1. LIVROS DE POEMAS COM DESENHOS: INFANTILIDADE E HIBRIDEZ
1.1. Perfeito Cozinheiro das Almas deste Mundo (1918-19); 1.2. Feuilles de Route (1924); 1.3. Pau Brasil (1925); 1.4. Quelques Visages de Paris (1925); 1.5. Primeiro Caderno do Alumno de Poesia Oswald de Andrade (1927); 1.6. O Mundo do Menino Impossível (1927); 1.7. Álbum de Pagu (1929); 1.8. Dia Garimpo (1939).
2. NÃO-COMUNICAÇÃO, ANTI-LOGOCENTRISMO E CODIFICAÇÃO
2.1. O princípio subtrativo da composição; 2.2. Uma erótica da interpretação. 2.3. O aparecimento da(o) leitor(a); 2.4. Colaboração autoral.
3. INTRODUÇÃO À POESIA CONCRETA
3.1. “Plano-piloto para poesia concreta” (1958); 3.2. O poema como um objeto intrincado; 3.3. A verbivocovisualidade. 3.4. Outros nomes nacionais e internacionais.
4. AUGUSTO DE CAMPOS, 5 DÉCADAS DE PRODUÇÃO
4.1. Filosofia do NÃO; 4.2. O NÃO como arte poética; 4.3. Poema concreto de intervenção; 4.4. Poema concreto criptogramático.
QUEM TEM MEDO DA EXPANSÃO? [Mini-antologia]
TEXTOS RECOMENDADOS
Aguilar, Gonzalo. Poesia concreta brasileira: as vanguardas na encruzilhada modernista. 2005.
Aguilar, Roberto José; Meirelles, Lucila; Martinari, Pichi. Julieta é Bárbara. 2011.
Campos, Augusto de. Pagu: vida-obra. 1982.
Campos, Augusto de. Verso, reverso, controverso. 2009.
Campos, Augusto de. Poesia da recusa. 2011.
Campos, Augusto de. Viva vaia. Poesia 1949-1979. 2014.
Campos, Augusto de. Poesia Antipoesia Antropofagia & Cia.. 2015.
Campos, Augusto de; de Campos, Haroldo; Pignatari, Décio. “Plano-piloto para poesia concreta”. 1958.
Campos, Haroldo de. “The Ex-centric’s Viewpoint: Tradition, Transcreation, Transculturation: Second thoughts: The Dialectics of Subaltern and Overaltern Literary Models". 2005.
Dias-Pino, Wlademir. Processo: linguagem e comunicação. 1975.
Galvão, Patrícia. Autobiografia precoce. 1940.
Margutti, Mário. Do poema visual ao objeto-poema. A trajetória de Neide Sá. 2014.
Marovatto, Mariano. “Dia Garimpo”. 2022.
Nóbrega, Gustavo. Poema/Processo: uma vanguarda semiológica. 2017.
Perloff, Marjorie. Radical Artifice: Writing Poetry in the Age of Media. 1991.
Ramos, Paulo. A leitura dos quadrinhos. 2010.
Sontag, Susan. “Against interpretation”. 1969.
Varia. Poesia Visual Uruguaya. 1986.
Varia. El ojo de la palabra: Primera muestra de arte y visualidad en la poesía peruana del siglo XX. 2016.
Varia. Poesia neoconcreta. 2021.
TRABALHO DE CASA
1. Recriar um ou mais dos textos incluídos em QUEM TEM MEDO DA EXPANSÃO?
2. Enviar o exercício de recriação para [email protected] até 3h antes do nosso próximo seminário.
3. Ler I LOVE YOU TO THE MOON &.
MIRA SCHENDEL. SEM TÍTULO. DA SÉRIE DATILOSCRITOS. 1970.
INFRALEITURAS + RECRIAÇÕES + POEMAS-OLHO — CONJUNTO 4
Adela 1 & 2
Andrew 1 & 2
Bianca
Fernanda
Gaby
Ícaro 1 & 2
Raquel 1 & 2
Adela 1 & 2
Andrew 1 & 2
Bianca
Fernanda
Gaby
Ícaro 1 & 2
Raquel 1 & 2
6 DE MAIO [ONLINE]
1. I LOVE YOU TO THE MOON &
1.1. Eros — amor provençal — modernidade; 1.2. Safo & Anacreonte — Guilherme de Aquitânia — modernos. 1.3. Poemas de amor; 1.4. Poemas de desamor.
I LOVE YOU TO THE MOON & [Mini-antologia]
TEXTOS RECOMENDADOS
Barthes, Roland. Fragmentos de um discurso amoroso. 1977.
Bartsch, Shadi. Erotikon: Essays on Eros, Ancient and Modern. 2006.
Calame, Claude. Eros na Grécia Antiga. 2013.
Carson, Anne. Eros, o doce-amargo: um ensaio. 2022.
Diaz, Natalie. Postcolonial Love Poem. 2020.
Fontes, Joaquim Brasil. Eros, tecelão de mitos. 2000.
Gray, Erik. Love Poetry. 2018.
Han, Byung-Chul. A agonia de eros. 2017.
hooks, bell. All About Love: New Visions. 1999.
Júnior, Raul Marino. Ensaio sobre o amor: do eros carnal ao sublime Ágape. 2015.
Lorde, Audre. Sister Outsider. Essays and Speeches. 1984.
Milan, Betty. “Sob o domínio de Eros”. Entrevista a Octavio Paz. 1994.
Morin, Edgar. Amor, poesia, sabedoria. 2002.
Platão. O banquete. Tradução de José Cavalcante de Souza. 2016.
Varia. Poesia Grega de Hesíodo a Teócrito. Tradução de Frederico Lourenço. 2020.
TRABALHO DE CASA
1. Recriar um ou mais dos textos incluídos em I LOVE YOU TO THE MOON &.
2. Enviar o exercício de recriação para [email protected] até 3h antes do nosso próximo seminário.
3. Continuar a ler I LOVE YOU TO THE MOON &.
IDEA VILARIÑO. POEMAS DE AMOR. 1957.
INFRALEITURAS + RECRIAÇÕES — CONJUNTO 5
Adela
Andrew 1 & 2
Bianca 1 & 2 & 3
Fernanda 1 & 2
Gaby
Ícaro 1 & 2
Raquel 1 & 2
Adela
Andrew 1 & 2
Bianca 1 & 2 & 3
Fernanda 1 & 2
Gaby
Ícaro 1 & 2
Raquel 1 & 2
13 DE MAIO
1. SHE IS SO GOOD TO ME TEARS COME/ INTO/ MY EYES
1.1. Eros e queerness; 1.2. Platão: Aquiles e Pátroclo; 1.3. Amor e identidade queer.
I LOVE YOU TO THE MOON & [Mini-antologia]
TEXTOS RECOMENDADOS
Barthes, Roland. Fragmentos de um discurso amoroso. 1977.
Bartsch, Shadi. Erotikon: Essays on Eros, Ancient and Modern. 2006.
Calame, Claude. Eros na Grécia Antiga. 2013.
Carson, Anne. Eros, o doce-amargo: um ensaio. 2022.
Diaz, Natalie. Postcolonial Love Poem. 2020.
Fontes, Joaquim Brasil. Eros, tecelão de mitos. 2000.
Gray, Erik. Love Poetry. 2018.
Halberstam, Jack. Female Masculinity. 1998.
Halberstam, Jack; Lowe, Lise. Time Binds: Queer Temporalities, Queer Histories. 2010.
Han, Byung-Chul. A agonia de eros. 2017.
hooks, bell. All About Love: New Visions. 1999.
Júnior, Raul Marino. Ensaio sobre o amor: do eros carnal ao sublime Ágape. 2015.
Lorde, Audre. Sister Outsider. Essays and Speeches. 1984.
Milan, Betty. “Sob o domínio de Eros”. Entrevista a Octavio Paz. 1994.
Morin, Edgar. Amor, poesia, sabedoria. 2002.
Platão. O banquete. Tradução de José Cavalcante de Souza. 2016.
Varia. Poesia Grega de Hesíodo a Teócrito. Tradução de Frederico Lourenço. 2020.
TRABALHO DE CASA
1. Preparar, para o encontro individual da próxima semana, os seguintes documentos: CV atualizado + proposta de ensaio final.
2. Enviar ambos para [email protected] até 3h antes da reunião no Rolfe Hall 5328.
1. SHE IS SO GOOD TO ME TEARS COME/ INTO/ MY EYES
1.1. Eros e queerness; 1.2. Platão: Aquiles e Pátroclo; 1.3. Amor e identidade queer.
I LOVE YOU TO THE MOON & [Mini-antologia]
TEXTOS RECOMENDADOS
Barthes, Roland. Fragmentos de um discurso amoroso. 1977.
Bartsch, Shadi. Erotikon: Essays on Eros, Ancient and Modern. 2006.
Calame, Claude. Eros na Grécia Antiga. 2013.
Carson, Anne. Eros, o doce-amargo: um ensaio. 2022.
Diaz, Natalie. Postcolonial Love Poem. 2020.
Fontes, Joaquim Brasil. Eros, tecelão de mitos. 2000.
Gray, Erik. Love Poetry. 2018.
Halberstam, Jack. Female Masculinity. 1998.
Halberstam, Jack; Lowe, Lise. Time Binds: Queer Temporalities, Queer Histories. 2010.
Han, Byung-Chul. A agonia de eros. 2017.
hooks, bell. All About Love: New Visions. 1999.
Júnior, Raul Marino. Ensaio sobre o amor: do eros carnal ao sublime Ágape. 2015.
Lorde, Audre. Sister Outsider. Essays and Speeches. 1984.
Milan, Betty. “Sob o domínio de Eros”. Entrevista a Octavio Paz. 1994.
Morin, Edgar. Amor, poesia, sabedoria. 2002.
Platão. O banquete. Tradução de José Cavalcante de Souza. 2016.
Varia. Poesia Grega de Hesíodo a Teócrito. Tradução de Frederico Lourenço. 2020.
TRABALHO DE CASA
1. Preparar, para o encontro individual da próxima semana, os seguintes documentos: CV atualizado + proposta de ensaio final.
2. Enviar ambos para [email protected] até 3h antes da reunião no Rolfe Hall 5328.
Alice B. Toklas (left) and Gertrude Stein (right) in France. 1944.
Marlon Riggs (front) and poet Essex Hemphill appear in Riggs’ innovative multiple-award-winning documentary Tongues Untied (1989).
20 DE MAIO
Este seminário será substituído por encontros individuais com as(os) estudantes no meu escritório (Rolfe Hall 5328) a serem, duas semanas antes, marcados de acordo com a disponibilidade de cada um(a) entre as 3:00PM e as 5:50PM do dia 20 de maio.
Adela: 12:30PM-1:00PM
Gaby: 1:00PM-1:30PM
Fernanda: 1:30PM-2:00PM
Bianca: 2:00PM-2:30PM
Andrew: 2:30PM-3:00PM
Ícaro: 3:00PM-3:30PM
Raquel: 3:30PM-4:00PM
27 DE MAIO [FERIADO]
POEMAS QUEER — CONJUNTO 7
Adela
Andrew
Bianca
Fernanda + vídeo
Gaby
Ícaro
Raquel
POEMAS QUEER — CONJUNTO 7
Adela
Andrew
Bianca
Fernanda + vídeo
Gaby
Ícaro
Raquel
3 DE JUNHO
1. AS BESTAS QUE SOMOS
1.1. Contra o antropocentrismo logocêntrico?; 1.2. Descartes — Berger — Darwin — Derrida; 1.3. Esopo — Apuleio — São Isidoro de Sevilha — La Fontaine — Pero Vaz de Caminha — Kafka. 1.4. Zoopoética.
AS BESTAS QUE SOMOS [Mini-antologia]
POLIEDRO, 1972, de MURILO MENDES
2. APRESENTAÇÕES DOS ENSAIOS FINAIS
TEXTOS RECOMENDADOS
Aristóteles. De anima. Tradução de Maria Cecília Gomes dos Reis. 2006.
Aristóteles. Historia de los Animales. Tradução de José Vara Donado. 1990.
Berger, John. Por que olhar para os animais?. 2021.
Derrida, Jacques. The Animal That Therefore I Am. 2002.
Despret, Vinciane. O que diriam os animais?. 2021.
Fausto, Juliana. A cosmopolítica dos animais. 2020.
Fróes, Leonardo. Natureza. A arte de plantar. 2021.
Haraway, Donna. O manifesto das espécies companheiras: cachorros, pessoas e alteridade significativa. 2021.
Kopenawa, Davi. A queda do céu. 2015.
Krenak, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. 2019.
Krenak, Ailton. A vida não é útil. 2020.
Maciel, Maria Esther. Pensar/escrever o animal. Ensaios de zoopoética e biopolítica. 2011.
Maciel, Maria Esther. Literatura e animalidade. 2016.
Maciel, Maria Esther. Pequena enciclopédia de seres comuns. 2021.
Massumi, Brian. O que os animais nos ensinam sobre política. 2021.
Sorabji, Richard. Animal Minds and Human Morals. The Origins of the Western Debate. 1993.
Viveiros de Castro, Eduardo. "Cosmological Deixis and Amerindian Perspectivism". 1998.
++ HAPPY HOUR: FRIDA MEXICAN CUISINE ++
1. AS BESTAS QUE SOMOS
1.1. Contra o antropocentrismo logocêntrico?; 1.2. Descartes — Berger — Darwin — Derrida; 1.3. Esopo — Apuleio — São Isidoro de Sevilha — La Fontaine — Pero Vaz de Caminha — Kafka. 1.4. Zoopoética.
AS BESTAS QUE SOMOS [Mini-antologia]
POLIEDRO, 1972, de MURILO MENDES
2. APRESENTAÇÕES DOS ENSAIOS FINAIS
TEXTOS RECOMENDADOS
Aristóteles. De anima. Tradução de Maria Cecília Gomes dos Reis. 2006.
Aristóteles. Historia de los Animales. Tradução de José Vara Donado. 1990.
Berger, John. Por que olhar para os animais?. 2021.
Derrida, Jacques. The Animal That Therefore I Am. 2002.
Despret, Vinciane. O que diriam os animais?. 2021.
Fausto, Juliana. A cosmopolítica dos animais. 2020.
Fróes, Leonardo. Natureza. A arte de plantar. 2021.
Haraway, Donna. O manifesto das espécies companheiras: cachorros, pessoas e alteridade significativa. 2021.
Kopenawa, Davi. A queda do céu. 2015.
Krenak, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. 2019.
Krenak, Ailton. A vida não é útil. 2020.
Maciel, Maria Esther. Pensar/escrever o animal. Ensaios de zoopoética e biopolítica. 2011.
Maciel, Maria Esther. Literatura e animalidade. 2016.
Maciel, Maria Esther. Pequena enciclopédia de seres comuns. 2021.
Massumi, Brian. O que os animais nos ensinam sobre política. 2021.
Sorabji, Richard. Animal Minds and Human Morals. The Origins of the Western Debate. 1993.
Viveiros de Castro, Eduardo. "Cosmological Deixis and Amerindian Perspectivism". 1998.
++ HAPPY HOUR: FRIDA MEXICAN CUISINE ++
Course materials
All course materials will be available online.
Grading and Assignments
55% Response papers and activities
45% Final paper
100% Total
Grading Scale
A (93-100); A- (90-92); B+ (88-89); B (83-87); B- (80-82); C+ (78-80); C (73-77); C- (70- 72); D+ (68-70); D (63-67); F (63 and below)
Response papers, Presentations, and Final paper
All response papers, presentations, and final paper can be written and presented in English, Portuguese, or Spanish.
Final Paper
At the end of the quarter, students will be required to write a broader, more cumulative essay that draws on and compares artistic productions we have studied throughout the quarter. The final paper should be 10-15 pages long, Times New Roman, 12’ font, 1-inch margins, double-spaced. Please email it to me [[email protected]] in PDF format by June 15 (midnight).
Attendance and participation
The course will be conducted as a student-centered seminar, in which students are expected to attend class sessions prepared to contribute to discussions. This means students are expected to complete weekly reading assignments on time. In-class participation, although somewhat subjective, is based upon your response to questions, your willingness to fully engage yourself in the task at hand, and your shown interest towards the subject matter. Above all, the key to be able to participate successfully is preparation. Students are expected to come to class with ideas and questions about the readings and films. Class participation will count significantly towards the final grade. Since we meet only twice a week, after 3 unexcused absences, the participation grade will be deduced (1 point) each time the student misses class. Moreover, students are accountable for all work missed because of an absence.
Oral presentations
Individual oral presentations (15-20 minutes) will be brief and creative reinterpretations of primary and/or secondary sources, and will be scheduled in advance.