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ANTILÓGICA Leitura concêntrica de "Código" de Augusto de Campos © Edições Macondo PRODUÇÃO EDITORIAL Anelise Freitas Fernanda Vivacqua Fred Spada Otávio Campos “Código” (1973) de Augusto de Campos, publicado respetivamente 20 e 15 anos mais tarde do que o Manifesto de Gomringer (1953) e o Plano Piloto da Poesia Concreta (1958), abre o espaço para a reflexão sobre a tradição literária estritamente ligada à visualidade. Criado depois do boom concreto, reúne e resume, a nível teórico, grande partes das questões propostas pela nova área linguística verbivocovisual. Expõe, igualmente, as dificuldades ou limitações, no sentido de definir a verdadeira função da poesia, e por acréscimo a verdadeira função da crítica da poesia, geradas pela extensão visual do código verbal, fonético e averbal. |