PARA ESCREVER
Imersão em Poesia
JUNHO 2025
PROFESSORA PATRÍCIA LINO
[email protected]
O MUNDO SAMBA NA MINHA CABEÇA
POESIA E TRADIÇÃO
Imersão em Poesia
JUNHO 2025
PROFESSORA PATRÍCIA LINO
[email protected]
O MUNDO SAMBA NA MINHA CABEÇA
POESIA E TRADIÇÃO
3 DE JUNHO
1. APRESENTAÇÕES
2. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA
2.1. O que me levou a fazê-lo; 2.2. O que é; 2.3. Para que serve.
3. A INFRALEITURA
3.1 Memória, limitação, começo; 3.2. O estabelecimento (maleável) dos seus princípios; 3.3. Inque tuo sedisti, academiae, saxo; 3.4. A utilidade espantosa; 3.5. Espanto, performance, coletividade; 3.6. Uma forma decolonizada de ler; 3.7. E uma forma interventiva de ler.
4. ANTES DE MAIS, UM EXERCÍCIO METALINGUÍSTICO
4.1. Platão — Aristóteles — Longino — Horácio — Lucrécio. Introdução ao (grande) mundo da ars poetica; 4.2. A arte poética da autoridade auto-nomeada; 4.3. A arte poética desautorizada; 4.4. Enrolados em si mesmos; 4.5. A favor ou contra a inutilidade?
ANTES DE MAIS, UM EXERCÍCIO METALINGUÍSTICO [Mini-antologia]
5. QUASI NANOS, GIGANTIUM HUMERIS INSIDENTES
5.1. A tradição; 5.2. Tradição, nacionalidade e nacionalismo; 5.3. A tradição poética; 5.4. O mundo antigo; 5.5. Recriação, homenagem, apropriação.
DUENDES POUSADOS SOBRE OS OMBROS DOS GIGANTES [Mini-antologia]
TEXTOS RECOMENDADOS
Agamben, Giorgio. Che cos'è il contemporaneo?. 2008.
Aleixo, Ricardo. "Qual tradição?". Entrevista a Jericho Brown. 2023.
Aristóteles. Poética. Tradução de Jaime Bruna. 2005.
Barthes, Roland. Mythologies. 1957.
Benjamin, Walter. "Sobre o conceito de história". 1994. [1942].
Bloom, Harold. The Anxiety of Influence: A Theory of Poetry. 1973.
Borges, Jorge Luis. Arte poética. Seis conferencias. 2005.
Calvino, Italo. Por que ler os clássicos. 2005. [1991].
Campos, Haroldo de. Metalinguagem. 1967.
Derrida, Jacques. "Che cos'è la poesia?". 1988.
Eliot, T. S.. “Tradition and the Individual Talent”. 1919.
Ferlinghetti, Lawrence. What is Poetry?. 2000.
Gabbert, Elisa. “The Shape of the Void: Toward a Definition of Poetry”. 2022.
Gilbert, Sandra M.; Gubar, Susan. "Tradition and the Female Talent". 1988.
Gombrowicz, Witold. Contra os poetas. Tradução de Clarisse Lyra e Rodrigo Lobo Damasceno. 2013. [1947].
Gorak, See Jan. The Making of the Modern Canon. 1991.
Graves, Robert. The Greek Myths. 1955.
Grimal, Pierre. Dictionnaire de la Mythologie Grecque et Romaine. 1951.
Horacio. Arte Poética. Introducción, traducción, notas y comentario de Juan Antonio González Iglesias. 2012.
Lerner, Ben. The Hatred of Poetry. 2016.
Longino. Do sublime. Tradução de Jaime Bruna. 2005.
Mendonça, Viviane Melo de; Leite, Kelen Cristina. "O ritmo e a poesia de uma rapper lésbica nas lutas sociais". 2021.
Meschonni, Henri. Manifesto em defesa do ritmo. 2015.
Meschonni, Henri. Ritmo, historicidade e a proposta de uma teoria crítica da linguagem. Organização de Maria Sílvia Cintra Martins. 2022.
Ostriker, Alicia Suskin. Ladras da linguagem: Poetas mulheres e a criação revisionista de mitos. 2022.
Pasolini, Pier Paolo. O destino de todo futuro de se tornar passado. 2013.
Paz, Octavio. El Arco y la Lira. 1956.
Pope, Alexander. The Art of Sinking in Poetry. 2018.
Rich, Adrienne. Essential Essays. 2018.
Shelley, Percy B. A Defence of Poetry. 1840.
Trujillo, Julio. Nadar é escrever e vice-versa. 2022.
Varia. Cuatro Ensayos sobre Arte Poética (Estudios Linguisticos y Literarios). 2009.
Varia. Poesia contemporânea e tradição. Brasil — Portugal. Org.: Ida Alves & Solange Fluza. 2017.
TRABALHO DE CASA
1. Recriar um ou mais dos textos incluídos em ANTES DE MAIS, UM EXERCÍCIO METALINGUÍSTICO.
2. Enviar o exercício de recriação para [email protected] até 3h antes do nosso próximo encontro.
3. Ler DUENDES POUSADOS SOBRE OS OMBROS DOS GIGANTES.
(esq.) JOAN BROSSA. POEMA VISUAL. 1970.
(dir.) PATRÍCIA LINO. IMPERATIVA ENSAÍSTICA DIABÓLICA. INFRALEITURAS DA POESIA EXPANDIDA BRASILEIRA. 2024.
(dir.) PATRÍCIA LINO. IMPERATIVA ENSAÍSTICA DIABÓLICA. INFRALEITURAS DA POESIA EXPANDIDA BRASILEIRA. 2024.
10 DE JUNHO
1. A APROPRIAÇÃO É SEMPRE POLÍTICA
1.1. Não-originalidade & Uncreative Writing; 1.2. Apropriação e identidade; 1.3. Superação ou solidariedade.
2. EXEMPLOS PRÁTICOS DE APROPRIAÇÃO
3. EXERCÍCIO DE ESCRITA CRIATIVA
TRABALHO DE CASA
1. Recriar um ou mais dos textos incluídos em DUENDES POUSADOS SOBRE OS OMBROS DOS GIGANTES.
2. Enviar o exercício de recriação para [email protected] até 3h antes do nosso próximo encontro.
3. Ler A POESIA É PINTURA QUE FALA E A PINTURA É POESIA SILENCIOSA.
4. Trazer, para o nosso próximo encontro, uma pintura, fotografia ou videoclip que não esteja incluído na Miniantologia III.
Marlon Riggs (front) and poet Essex Hemphill appear in Riggs’ innovative multiple-award-winning documentary Tongues Untied (1989).
17 DE JUNHO
1. PICTURA LOQUENS, PICTURA POEMA SILENS
1.1. Ut pictura poesis; 1.2. A ekphrasis; 1.3. O poema ekphrástico: poesia e pintura; 1.4. O poema ekphrástico: poesia e cinema; 1.5. O poema ekphrástico: poesia e arquitetura; 1.6. O poema ekphrástico: poesia e escultura; 1.7. Transferências: poesia e música; 1.8. Transferências: poesia e performance.
A POESIA É PINTURA QUE FALA E A PINTURA É POESIA SILENCIOSA [Mini-antologia]
TEXTOS RECOMENDADOS
Andrade, Alexandre. Todos nós temos medo do vermelho. 2019.
Eco, Umberto. Opera Aperta. 1962.
Galí, Nelus. Poesia Silenciosa, Pintura que Habla. 1999.
Heffernan, James A. W.. Museum of Words. 2004.
Horacio. Arte poética. Introducción, traducción, notas y comentario de Juan Antonio González Iglesias. 2012.
Lessing, G. E.. Laocoon: An Essay on the Limits of Painting and Poetry. Translated by Edward Allen McCormick. 1984.
Louvel, Liliane. The Pictorial Third. 2017.
Martelo, Rosa Maria. A poesia do cinema. 2016.
Mitchell, W. J. T.. Iconology. 1986.
Mitchell, W. J. T.. Picture Theory: Essays on Verbal and Visual Representation. 1994.
Munro, T.. The Arts and their Interrelations. 1969.
Nöth, Winfried. Handbook of Semiotics. 1995.
Paz, Octavio. Signos em rotação. 1972.
Plaza, Julio. Tradução intersemiótica. 1987.
Pound, Ezra. ABC da literatura. 1970.
Praz, Mario. Mnemosyne. The Parallel Between Literature and The Visual Arts. 1970.
Souriau, Étienne. La Correspondance des Arts. 1969.
Varia. Ofício múltiplo. Org.: Joana Matos Frias, Pedro Eiras, Rosa Maria Martelo. 2017.
TRABALHO DE CASA
1. Recriar um ou mais dos textos incluídos em A POESIA É PINTURA QUE FALA E A PINTURA É POESIA SILENCIOSA.
2. Enviar o exercício de recriação para [email protected] até 3h antes do nosso próximo encontro.
3. Ler QUEM TEM MEDO DA EXPANSÃO?.
ALEX KATZ. FRANK 'OHARA. 1959.
24 DE JUNHO
1. QUEM TEM MEDO DA EXPANSÃO?
1.1. O que é um poema? 1.2. O que é um poema expandido?; 1.3. Expansão versus livro; 1.4. A universalidade sensata da expansão; 1.5. De Símias de Rodes a Mallarmé; 1.6. Os contemporâneos não sabem ler; 1.7. Como ler um poema expandido?
2. CIDADE + ESPACIALIZAÇÃO + MIMESIS, MOVIMENTO E TRIDIMENSIONALIDADE
2.1. O poema e o aparecimento da cidade; 2.2. Flâneur — flâneuse; 2.3. Mimesis e o poema espaciotemporal; 2.4. Dziga Vertov e o kino-eye; 2.5. Luís Aranha e o poema-olho.
3. ANTROPOFAGIA, EXPANSÃO E ANTICOLONIALISMO
3.1. Antropofagia e reciclagem; 3.2. Expansão antropófaga; 3.3. A intermedialidade é sempre política. 3.4. Cinema e colagem.
4. READY MADE, COLETIVIDADE E NÃO-ORIGINALIDADE
4.1. Marcel Duchamp e Oswald de Andrade; 4.2. Os primeiros modernistas e o princípio da coletividade (Semana de Arte Moderna, outras colaborações interdisciplinares); 4.3. Apropriações artísticas recentes do Theatro Municipal de São Paulo (Emicida, Exposição "Contramemórias"); 4.4. Contra o estatuto da(o) a(o) autor(a) ocidental.
5. LIVROS DE POEMAS COM DESENHOS: INFANTILIDADE E HIBRIDEZ
5.1. Perfeito Cozinheiro das Almas deste Mundo (1918-19); 5.2. Feuilles de Route (1924); 5.3. Pau Brasil (1925); 5.4. Quelques Visages de Paris (1925); 5.5. Primeiro Caderno do Alumno de Poesia Oswald de Andrade (1927); 5.6. O Mundo do Menino Impossível (1927); 5.7. Álbum de Pagu (1929); 5.8. Dia Garimpo (1939).
6. NÃO-COMUNICAÇÃO, ANTI-LOGOCENTRISMO E CODIFICAÇÃO
6.1. O princípio subtrativo da composição; 6.2. Uma erótica da interpretação. 6.3. O aparecimento da(o) leitor(a); 6.4. Colaboração autoral.
7. INTRODUÇÃO À POESIA CONCRETA
7.1. “Plano-piloto para poesia concreta” (1958); 7.2. O poema como um objeto intrincado; 7.3. A verbivocovisualidade. 7.4. Outros nomes nacionais e internacionais.
8. AUGUSTO DE CAMPOS, 5 DÉCADAS DE PRODUÇÃO
8.1. Filosofia do NÃO; 8.2. O NÃO como arte poética; 8.3. Poema concreto de intervenção; 8.4. Poema concreto criptogramático.
QUEM TEM MEDO DA EXPANSÃO? [Mini-antologia]
TEXTOS RECOMENDADOS
Aguilar, Gonzalo. Poesia concreta brasileira: as vanguardas na encruzilhada modernista. 2005.
Aguilar, Roberto José; Meirelles, Lucila; Martinari, Pichi. Julieta é Bárbara. 2011.
Benjamin, Walter. “On some motifs in Baudelaire”. 1940.
Benjamin, Walter. Charles Baudelaire: A Lyric Poet in the Era of High Capitalism. 1983.
Campos, Augusto de. Pagu: vida-obra. 1982.
Campos, Augusto de. Verso, reverso, controverso. 2009.
Campos, Augusto de. Poesia da recusa. 2011.
Campos, Augusto de. Viva vaia. Poesia 1949-1979. 2014.
Campos, Augusto de. Poesia Antipoesia Antropofagia & Cia.. 2015.
Campos, Augusto de; de Campos, Haroldo; Pignatari, Décio. “Plano-piloto para poesia concreta”. 1958.
Campos, Haroldo de. “Da razão antropofágica: diálogo e diferença na cultura brasileira”. 1992.
Campos, Haroldo de. “The Ex-centric’s Viewpoint: Tradition, Transcreation, Transculturation: Second thoughts: The Dialectics of Subaltern and Overaltern Literary Models". 2005.
Dias-Pino, Wlademir. Processo: linguagem e comunicação. 1975.
Elkin, Lauren. Flâneuse: Women Walk the City in Paris, New York, Tokyo, Venice, and London. 2017.
Faleiros, Álvaro. "Haroldo de Campos e a dobra de Mallarmé". 2008.
Galvão, Patrícia. Autobiografia precoce. 1940.
Finch, Cameron. “The Subversive Flâneuse: An Interview with Lauren Elkin”. 2017.
Genette, Gérard. Palimpsests: Literature in the Second Degree. 1997.
Greene, Roland. "Material poetry of the Renaissance / The Renaissance of material poetry: An annotated record of the exhibition". 1992.
Goldsmith, Kenneth. Uncreative Writing. Managing Language in the Digital Age. 2011.
Gullentops, David. Poétique du Lisuel. 2001.
Hutcheon, Linda. Uma teoria da paródia. 1985.
Laing, Olivia. The Lonely City: Adventures in the Art of Being Alone. 2016.
Margutti, Mário. Do poema visual ao objeto-poema. A trajetória de Neide Sá. 2014.
Mendonça, ASL; Sá, Álvaro de. Poesia de vanguarda no Brasil: de Oswald de Andrade ao poema visual. 1983.
Molloy, Sylvia. “Flâneries textuales: Borges, Benjamin y Baudelaire”. 1999.
Marovatto, Mariano. “Dia Garimpo”. 2022.
Nóbrega, Gustavo. Poema/Processo: uma vanguarda semiológica. 2017.
Nunes, Benedito. “A antropofagia ao alcance de todos”. 1970.
Perloff, Marjorie. Radical Artifice: Writing Poetry in the Age of Media. 1991.
Perloff, Marjorie. Unoriginal Genius: Poetry by Other Means in the New Century. 2010.
Perrone-Moisés, Leila. “Literatura comparada, intertexto e antropofagia”. 1990.
Pignatari, Décio. “Marco zero de Andrade”. 2001.
Ramos, Paulo. A leitura dos quadrinhos. 2010.
Shingler, Katherine. "Perceiving text and image in Apollinaire's calligrammes". 2011.
Sontag, Susan. “Against interpretation”. 1969.
Teles, Gilberto Mendonça. Vanguarda europeia e modernismo brasileiro. 1985.
Varia. Poesia Visual Uruguaya. 1986.
Varia. El ojo de la palabra: Primera muestra de arte y visualidad en la poesía peruana del siglo XX. 2016.
Varia. Poesia neoconcreta. 2021.
Viveiros de Castro, Eduardo. Encontros. 2008.
TRABALHO DE CASA
1. Recriar um ou mais dos textos incluídos em QUEM TEM MEDO DA EXPANSÃO?
2. Enviar o exercício de recriação para [email protected] durante o resto da semana.
1. QUEM TEM MEDO DA EXPANSÃO?
1.1. O que é um poema? 1.2. O que é um poema expandido?; 1.3. Expansão versus livro; 1.4. A universalidade sensata da expansão; 1.5. De Símias de Rodes a Mallarmé; 1.6. Os contemporâneos não sabem ler; 1.7. Como ler um poema expandido?
2. CIDADE + ESPACIALIZAÇÃO + MIMESIS, MOVIMENTO E TRIDIMENSIONALIDADE
2.1. O poema e o aparecimento da cidade; 2.2. Flâneur — flâneuse; 2.3. Mimesis e o poema espaciotemporal; 2.4. Dziga Vertov e o kino-eye; 2.5. Luís Aranha e o poema-olho.
3. ANTROPOFAGIA, EXPANSÃO E ANTICOLONIALISMO
3.1. Antropofagia e reciclagem; 3.2. Expansão antropófaga; 3.3. A intermedialidade é sempre política. 3.4. Cinema e colagem.
4. READY MADE, COLETIVIDADE E NÃO-ORIGINALIDADE
4.1. Marcel Duchamp e Oswald de Andrade; 4.2. Os primeiros modernistas e o princípio da coletividade (Semana de Arte Moderna, outras colaborações interdisciplinares); 4.3. Apropriações artísticas recentes do Theatro Municipal de São Paulo (Emicida, Exposição "Contramemórias"); 4.4. Contra o estatuto da(o) a(o) autor(a) ocidental.
5. LIVROS DE POEMAS COM DESENHOS: INFANTILIDADE E HIBRIDEZ
5.1. Perfeito Cozinheiro das Almas deste Mundo (1918-19); 5.2. Feuilles de Route (1924); 5.3. Pau Brasil (1925); 5.4. Quelques Visages de Paris (1925); 5.5. Primeiro Caderno do Alumno de Poesia Oswald de Andrade (1927); 5.6. O Mundo do Menino Impossível (1927); 5.7. Álbum de Pagu (1929); 5.8. Dia Garimpo (1939).
6. NÃO-COMUNICAÇÃO, ANTI-LOGOCENTRISMO E CODIFICAÇÃO
6.1. O princípio subtrativo da composição; 6.2. Uma erótica da interpretação. 6.3. O aparecimento da(o) leitor(a); 6.4. Colaboração autoral.
7. INTRODUÇÃO À POESIA CONCRETA
7.1. “Plano-piloto para poesia concreta” (1958); 7.2. O poema como um objeto intrincado; 7.3. A verbivocovisualidade. 7.4. Outros nomes nacionais e internacionais.
8. AUGUSTO DE CAMPOS, 5 DÉCADAS DE PRODUÇÃO
8.1. Filosofia do NÃO; 8.2. O NÃO como arte poética; 8.3. Poema concreto de intervenção; 8.4. Poema concreto criptogramático.
QUEM TEM MEDO DA EXPANSÃO? [Mini-antologia]
TEXTOS RECOMENDADOS
Aguilar, Gonzalo. Poesia concreta brasileira: as vanguardas na encruzilhada modernista. 2005.
Aguilar, Roberto José; Meirelles, Lucila; Martinari, Pichi. Julieta é Bárbara. 2011.
Benjamin, Walter. “On some motifs in Baudelaire”. 1940.
Benjamin, Walter. Charles Baudelaire: A Lyric Poet in the Era of High Capitalism. 1983.
Campos, Augusto de. Pagu: vida-obra. 1982.
Campos, Augusto de. Verso, reverso, controverso. 2009.
Campos, Augusto de. Poesia da recusa. 2011.
Campos, Augusto de. Viva vaia. Poesia 1949-1979. 2014.
Campos, Augusto de. Poesia Antipoesia Antropofagia & Cia.. 2015.
Campos, Augusto de; de Campos, Haroldo; Pignatari, Décio. “Plano-piloto para poesia concreta”. 1958.
Campos, Haroldo de. “Da razão antropofágica: diálogo e diferença na cultura brasileira”. 1992.
Campos, Haroldo de. “The Ex-centric’s Viewpoint: Tradition, Transcreation, Transculturation: Second thoughts: The Dialectics of Subaltern and Overaltern Literary Models". 2005.
Dias-Pino, Wlademir. Processo: linguagem e comunicação. 1975.
Elkin, Lauren. Flâneuse: Women Walk the City in Paris, New York, Tokyo, Venice, and London. 2017.
Faleiros, Álvaro. "Haroldo de Campos e a dobra de Mallarmé". 2008.
Galvão, Patrícia. Autobiografia precoce. 1940.
Finch, Cameron. “The Subversive Flâneuse: An Interview with Lauren Elkin”. 2017.
Genette, Gérard. Palimpsests: Literature in the Second Degree. 1997.
Greene, Roland. "Material poetry of the Renaissance / The Renaissance of material poetry: An annotated record of the exhibition". 1992.
Goldsmith, Kenneth. Uncreative Writing. Managing Language in the Digital Age. 2011.
Gullentops, David. Poétique du Lisuel. 2001.
Hutcheon, Linda. Uma teoria da paródia. 1985.
Laing, Olivia. The Lonely City: Adventures in the Art of Being Alone. 2016.
Margutti, Mário. Do poema visual ao objeto-poema. A trajetória de Neide Sá. 2014.
Mendonça, ASL; Sá, Álvaro de. Poesia de vanguarda no Brasil: de Oswald de Andrade ao poema visual. 1983.
Molloy, Sylvia. “Flâneries textuales: Borges, Benjamin y Baudelaire”. 1999.
Marovatto, Mariano. “Dia Garimpo”. 2022.
Nóbrega, Gustavo. Poema/Processo: uma vanguarda semiológica. 2017.
Nunes, Benedito. “A antropofagia ao alcance de todos”. 1970.
Perloff, Marjorie. Radical Artifice: Writing Poetry in the Age of Media. 1991.
Perloff, Marjorie. Unoriginal Genius: Poetry by Other Means in the New Century. 2010.
Perrone-Moisés, Leila. “Literatura comparada, intertexto e antropofagia”. 1990.
Pignatari, Décio. “Marco zero de Andrade”. 2001.
Ramos, Paulo. A leitura dos quadrinhos. 2010.
Shingler, Katherine. "Perceiving text and image in Apollinaire's calligrammes". 2011.
Sontag, Susan. “Against interpretation”. 1969.
Teles, Gilberto Mendonça. Vanguarda europeia e modernismo brasileiro. 1985.
Varia. Poesia Visual Uruguaya. 1986.
Varia. El ojo de la palabra: Primera muestra de arte y visualidad en la poesía peruana del siglo XX. 2016.
Varia. Poesia neoconcreta. 2021.
Viveiros de Castro, Eduardo. Encontros. 2008.
TRABALHO DE CASA
1. Recriar um ou mais dos textos incluídos em QUEM TEM MEDO DA EXPANSÃO?
2. Enviar o exercício de recriação para [email protected] durante o resto da semana.
(esq.) JULIAN WASSER. MARCEL DUCHAMP SMOKING IN FRON OF LA FONTAINE. 1963.
(dir.) TARSILA DO AMARAL. PAU BRASIL. CAPA. 1925.
(dir.) TARSILA DO AMARAL. PAU BRASIL. CAPA. 1925.
MIRA SCHENDEL. SEM TÍTULO. DA SÉRIE DATILOSCRITOS. 1970.